terça-feira, 31 de maio de 2011

A criança que calou o mundo por 5 minutos

Cigarro propaganda - querem enganar você

Propaganda Anti Tabagismo

A prisão do Cigarro

O mecanismo da dependência do cigarro

Dicas para parar de fumar


1- A primeira coisa que deve ser feita é assumir que é dependente de uma droga, o cigarro ( 1).
2- Assumir para seus amigos e familiares que você esta tentando parar de fumar e pedir a ajuda deles.
3- Tente identificar as situações que levam você a fumar e mude sua rotina.
4- Não ande com muitos cigarros no bolso.
5- A cada cigarro pego, lembre-se do dinheiro que está sendo jogado fora.
6- Evite tomar e comer coisas que lhe dão vontade de fumar.
7- Evite ficar com as mãos desocupadas e procure atividades para serem feitas.
8- Ao pegar o maço de cigarros, veja a imagem antes.
9- Escove os dentes depois das refeições.
10- Fique longe de pessoas que fumam.
11- Converse com pessoas que deixaram de fumar e procure se espelhar neles.
12- Quando se sentir em uma situação que te leva a fumar, procure uma atividade física ou alguma coisa para se distrair.
13- Faça atividades que lhe dão prazer.
14- Começe uma atividade física (2).

Referências Bibliográficas

(1) UFFRJ.Tabagismo.Sem data. Disponível em: http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/fumo5.htm
Acesso às 11h e 29 min do dia 29/12/09.

(2) GLOBO. Terapia para deixar o vício. 2009. Disponível em: http://dftv.globo.com/Jornalismo/DFTV/0,,MUL1062822-10042,00.html
Acesso às 11h e03min do dia 30/12/09.

 

Treze bons motivos para largar o vício




Após duas horas não há mais nicotina no sangue.
Após seis horas a pressão arterial começa a baixar, devido à diminuição dos batimentos cardíacos.
De 12 a 24 horas volta-se a se sentir o gosto dos alimentos e perceber melhor os cheiros das coisas (1).
Após um dia as chances de infarto começam a reduzir.
Após três dias ocorre um aumento da capacidade respiratória (2).
Após alguns dias os cílios dos brônquios começam a melhorar se recuperando em três meses.
Após um mês os exercícios físicos se tornam mais fáceis.
Após dois meses a pessoa sente mais energia, pois o sangue flui melhor.
Após três meses os pulmões funcionam melhor e o espermatozóide se normaliza (1).
Entre um mês e nove meses as tosses e infecçções das vias aéreas vão cessando (2).
Após um ano o risco de ataque cardíaco cai pela metade (1).
Entre dez a quinze o risco de ataque cardíaco é igual à um não fumante (2).

Estes são treze bons motivos para largar o vício. Mas se você fumante quer mais algum, vou lhe dar. Pare e lembre da é´poca de quando você não fumava. Você tem saudade? Ainda da tempo de recuperar a saúde daquele tempo. Lembre-se: quanto antes melhor.

Referências Bibliográficas

(1) UFFRJ. Tabagismo. Sem data. Disponível em: http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/fumo5.htm
Acesso às 11h e 29 min do dia 29/12/09.

0 comentários:

Química do tabaco


O tabaco é uma mistura de 4.700 substâncias aproximadamente (1). Veja algumas dessas substâncias:

- Nicotina: causa o vício (2).
- Amônia: Usada para limpar azulejos.Vicia. Facilita a absorção de nicotina pelo organismo.
- Propilenogoglicol: Usado em desodorantes. Faz a nicotina chegar ao cérebro. Usado para hidratar o tabaco.
- Acetato de chumbo: Presente em tituras para cabelo. Banido da gasolina. Cancerígeno e acumulativo no organismo.
- Formol: Conservante de cadáver.
- Pólvora: Facilita a combustão do cigarro e sua fumaça suave.
- Methoprene: Inseticida usado em antipulgas.
- Cádmio: Usado em pilhas e baterias.
- Naftalina: Usado para matar baratas.
- Fósfoto (P4 ou P6): Usado na preparação de venenos para ratos.
- Acetona: Usado em removedor de esmalte.
- Terebentina: Usado para diluir tinta óleo e limpar pincéis.
- Xileno: Tintas de canetas.
- Butano: Gás de cozinha.
- Benzopireno: facilita a combustão do papel.
- Agrotóxicos: DDT
- Solventes: Benzeno.

Além dessas substâncias, o cigarro também contém substâncias radioativas como: Urânio, Plutônio, Tório, Polônio e mais outras 60 substâncias (3). O cigarro não possui só essas substâncias apresentadas, ele também possui muitas outras, algumas criadas com a combustão.

Referências Bibliográficas

(1) TABAGISMO ONLINE. Composição. 2009. Diponível em: http://www.tabagismoonline.com.br/o-tabaco/composicao
Acesso às 18h e 36 min do dia 04/05/10.

0 comentários:

12% do salário mínimo de brasileiras são gastos com cigarro


Uma pesquisa divulgada pelo inca revelou que as mulheres no Brasil gastão 12% do seu salário mínimo com o cigarro. Esses dados foram obtidos com base no Pnad e na época o salário mínimo era de (R$ 415).

Este dado é preocupante, pois é justamente na população menos escolarizada e de menor renda é que estão os maiores índices de tabagismo. Devido ao sistema hormonal as mulheres estão mais sujeitas as doenças relacionadas ao tabagismo.

As fumantes correm risco de doenças como infertilidade, cólicas menstruais, problemas na gravidez e outras. As mulheres que fumam e fazem uso de pílulas anticoncepcionais, estão sujeitas a formação de coágulos e torna mais fácil o aparecimento de problemas graves como trombose e AVC.

Referências Bibliográficas

R7. Brasileiras gastam 12% do salário mínimo com cigarro. 2010. Disponível em: http://noticias.r7.com/saude/noticias/brasileiras-gastam-12-do-salario-minimo-com-cigarro-20100531.html

0 comentários

Imagens chocantes em maços de cigarro

 


As imagens nos maços de cigarro tem como objetivo a prevenção do consumo por jovens e para incentivar o fumante a se questionar o motivo de fumar. O Brasil foi o segundo país do mundo a adotar a medida. A Inglaterra lançou uma série de imagens muito chocantes do Brasil, mas nem por isso as pessoas deixaram de consumir. As empresas chegaram até a alegar que as imagens não mostravam o que realmente acontecia.

Essas imagens publicadas nos maços britânicos, na realidade foram desenvolvidas pela neurobiologia da UFRJ, da neurofisiologia do comportamento da UFF e o Departamento de Artes e Design da PUC- Rio e foram feitas com base em estudos de neurobiologia.

As advertências sanitárias nas embalagens dos cigarros representam uma das medidas centrais da Convenção- Quadro para o Controle do Tabaco, assunto que já foi falado no post passado. Essas novas fotografias podem mantem o fumante alerta aos futuros prejuiços. As fotos nos maços interferem no apelo que a propaganda transmite através de bonitas embalagens. Nas ações de controle o objetivo é comunicar e imformar a população sobre os riscos do consumo e gerar um sentimento de rejeição, para poder afastar o consumidor, principalmente o público jovem.

Referências Bibliográficas

MOUTINHO, SOFIA E ET.AL. Imagens chocantes: uma ferramenta contra o tabagismo? 2009.  Disponível em: http://www.olharvital.ufrj.br/2006/index.php?id  edicao=166&codigo=4
Acesso às 18h e 47 min do dia 08/12/09.

0 comentários

31 Dia Mundial sem Tabaco



31 de Maio Dia Mundial sem Tabaco


No dia 31 de maio é o dia mundial sem tabaco, que tem como um dos principais focos as mulheres. O número de mulheres fumantes no Brasil a cada dia vem crescendo mais no Brasil. O motivo desse aumento é que o cigarro emagrece. Muitas mulheres estão começando a fumar, pois o cigarro ajuda a emagrecer e outras o julgam como seu melhor amigo.

Este dia foi repleto por campanhas e com estandes com médicos fazendo exames para ver como esta a saúde dos fumantes e alertando sobre os malefícios.O tema da OMS foi "Gênero e tabaco com enfâse no marketing para mulheres", com o objetivo de alertar as mulheres sobre as estratégias da indústria do tabaco.

No Japão que é o pais desenvolvido com mais fumantes esta tomando algumas serias providências, afinal graças a esse hábito morrem 40 mil japoneses por ano de câncer de pulmão.

As providências são: aumento do preço do cigarro em 30% e os fumantes só podem fumar em seus domicílios ou em fumódromos. O governo japonês esta disponibilizando tratamento grátis para ajudar os fumantes a abandonar o vício. Esta atitude também podia ser tomada no Brasil. 

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Participe agora do abaixo-assinado

O pastor Silas Malafaia lançou um abaixo-assinado contra o PL 122 e o Kit Gay que o Ministério da Educação e Cultura (Mec) pretende distribuir nas escolas públicas do Brasil. O objetivo é coletar um milhão de assinaturas até o dia 1º de junho, quando acontecerá um manifesto pacífico em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, às 15h. O abaixo-assinado será protocolado no Senado.

Clique aqui e assine agora mesmo o abaixo-assinado eletronicamente. Basta preencher os campos Nome, E-mail (mantido guardado num local privado e seguro e utilizado apenas para validar sua assinatura) e Cidade. Em seguida será enviado para o e-mail cadastrado uma mensagem com um link de confirmação. Só clicar neste link e pronto!

Você também pode reforçar essa campanha caso vá à manifestação em Brasília no dia 1º de junho ou conheça alguém que participará. Basta imprimir este abaixo-assinado e recolher assinaturas com as pessoas de bem que amam a FAMÍLIA e rejeitam o PL 122 e o Kit Gay. No local da manifestação, haverá uma mesa identificada ao lado do trio elétrico para recolher seu abaixo-assinado. Clique aqui e imprima!


Entenda mais

O PL 122 é um projeto de lei que criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil, com pena de 2 a 4 anos de prisão. Sendo assim, fere a liberdade religiosa e de expressão, direitos garantidos pela Constituição brasileira, expressas no artigo 5º, incisos 4, 6, 8 e 9. “Essa é uma lei vergonhosa, que finge proteger a prática homossexual, porém, sua intenção real é colocar uma mordaça na sociedade e criminalizar os que são contra o comportamento homossexual. Com essa lei querem atingir as famílias, as questões religiosas e a liberdade de expressão”, afirma o pastor Silas Malafaia, que convida os brasilienses para participarem desse manifesto.

O kit Escola sem homofobia, mais conhecido como Kit Gay, contém um caderno, três vídeos que abordarão transexualidade, bissexualidade e relação entre 2 meninas, material de apoio sobre diversidade sexual para discutir em classe e cartazes, segundo informações da assessoria de imprensa do Mec. Apesar de a presidente da República, Dilma Rousseff, suspender a distribuição, é preciso ratificar a indignação da família brasileira contra o Kit Gay, mantendo-o no abaixo-assinado. Afinal, o objetivo do Ministério da Educação e Cultura era distribuir o kit, a partir do segundo semestre de 2011, para 6.000 colégios públicos do país, com alunos de 14 a 18 anos.

Clique aqui para saber por que o PL 122 é inconstitucional

sábado, 28 de maio de 2011

30 de maio: paralisação estadual em defesa do PCCR e do PISO

No último dia 20 de maio, a nossa categoria, reunida em Assembleia Geral no Centro Social de Nazaré acertadamente decidiu pela manutenção do Estado de Greve e deu um ultimato ao Governo Jatene: 30 dias é tempo mais que suficiente para implantar o PCCR, aprovado no dia 15/06/2010 e sancionado pelo governo anterior em 02/07/2010.

A categoria só aceitará uma reformulação estrutural no corpo da lei se for para avançar e assegurar mais conquistas para a categoria. O Governo do estado terá que iniciar, o mais breve possível, a análise e a sistematização dos dados para viabilizar o Plano de Carreira dos trabalhadores (as) da educação até final de junho deste ano, juntamente com a finalização do levantamento funcional dos trabalhadores em educação. Para tanto, a unidade e a mobilização permanentes da nossa categoria são essenciais para seguirmos fortes na luta em defesa de nossos direitos e conquistas e para reafirmarmos nosso compromisso histórico com uma educação pública gratuita e de qualidade.

A categoria continuará mobilizada permanentemente na defesa dos seus direitos, não permitiremos nenhum direito a menos, avançar sempre nas conquistas dos trabalhadores (as).

ARTIGOS DA LEI DO PCCR QUE NECESSITAM
DE REFORMULAÇÃO:

PCCR
PROPOSTA GOVERNO
PROPOSTA SINTEPP

Art. 28. Trata da regulamentação das aulas suplementares e abonos até dezembro/2010
Revogar
Acrescentar os 24% referentes as aulas suplementares na gratificação de Magistério, elevando para 34% e a incorporação gradativa do abano.

Art. 30. Trata da remuneração do SOME de 100% que incidem sobre o vencimento base e a gratificação de escolaridade.
Incidir apenas sobre o vencimento base.
Criar o Art. 30A – Será destinado a gratificação de deslocamento de 100% sobre o vencimento base ao professor do SOME

Art. 31. Trata das gratificações de escolaridade: I 30% (doutorado); II 20% (mestrado) e III 10% (especialista)
§ Este título não poderá ser utilizado na progressão vertical e para a gratificação de escolaridade, devendo o profissional do magistério fazer a opção.
Elevar os percentuais de descolamentos das classes II, III e IV para 10%, 20% e 30% respectivamente. Revogam-se as gratificações de titularidades.

Art. 33. Trata da gratificação de 50% aos professores AD1 e AD2 que possuem licenciatura plena.
Mantém o percentual, porém, restringem a formação específica na pedagogia e ou formação de professores para a Ed. Inf. e séries iniciais.
Manter a redação inicial e ampliar para 80%, igualando aos demais.

Progressão Horizontal: 13 referências de 3 em 3 anos, sendo 0,5% de um nível para outro.
Mantém
12 referências de 2 em 2 anos, sendo 3,5% de um nível para outro



DIA ATIVIDADE HORA
30/05 Paralisação e ato público em frente à SEAD 15:00
02/06 Assembleia Geral no Centro Social de Nazaré 09:00
06/06 Audiência pública na ALEPA sobre o PCCR (aud. João Batista) 09:00
16/06 Seminário sobre Gestão Gemocrática - Centro Social de Nazaré 09h
19/06 VII Forró do SINTEPP - "Educação tá na roça" - Sede da ASSEDUC 10:00h


A CATEGORIA EXIGE QUE O GOVERNO JATENE IMPLEMENTE O PCCR JÁ!


Em audiência realizada no último dia 18 de maio, o Governo do Estado, representado pela Secretária de Administração, Alice Viana, reafirmou seu compromisso de implantar o PCCR dos Profissionais da Educação Básica da rede estadual de ensino. Disse ainda que a SEDUC já iniciou o processo de implementação do PCCR, no que diz respeito ao levantamento do perfil dos profissionais da educação básica, bem como as projeções financeiras, no entanto informaram que o impacto financeiro será no mês de outubro para enquadrar todos os trabalhadores no PCCR, em virtude da dimensão do número de servidores e a falta de informações que a SEDUC possuí sobre os mesmos.

Com relação ás propostas de alterações do PCCR apresentado pelo governo, tendo como referência a análise técnica o governo se dispõe a negociar, respeitando os critérios legais constitucionais, assegurando que não haverá prejuízo na remuneração do servidor, bem como flexibilizará pontos que para nós são de princípios como a progressão horizontal, sendo alternada, hora automática e hora por avaliação de desempenho e o PCCR unificado abrangendo os funcionários de escola.

No que diz respeito aos pontos avaliados como inconstitucionais pelo governo e que a nossa assessoria jurídica afirma ter jurisprudência, como por exemplo, a gratificação do SOME incidem sobre o vencimento base e as aulas suplementares e as gratificações de titularidades que serão pagas no vencimento base nas classes II, III e IV e em forma de gratificação nos percentuais de 10%, 20% e 30 % para especialistas, mestres e doutores respectivamente sendo que o mesmo se compromete em negociar, afim de reformular as redações assegurando essas conquistas.

Caso haja acordo nas propostas de reformulação entre o governo e o SINTEPP será encaminhado pelo executivo em caráter de urgência para votação na ALEPA em um prazo máximo de 45 dias será aprovado. Segundo Alice Viana o governo está aberto para a negociação e ao implementar o PCCR quer negociar com o SINTEPP o pagamento retroativo do impacto sobre o mesmo. Com relação ao cumprimento do Piso Nacional o governo está esperando a publicação do acórdão para implementação do mesmo.

Ao longo das últimas décadas o SINTEPP vem travando uma luta árdua pela aprovação do PCCR, onde em 2010 a luz de muitas batalhas e após, três greves aprovamos o nosso Plano no último dia respeitando o prazo da lei eleitoral.

O projeto de lei foi aprovado por unanimidade nas comissões de constituições e justiça da ALEPA e pela própria PGE do Estado uma vez que foi sancionado pelo governo do estado. O fato é que o governo passado não implementou o PCCR e o mesmo foi aprovado em uma conjuntura em que muitos parlamentares estavam barganhando sua eleição. Neste sentido estivemos certos da vitória da categoria, pois derrotamos o PCCR do governo Ana Júlia que reduzia direitos.

Vitória esta que impôs ao governo Jatene assumir o compromisso de implementar o PCCR, mesmo com suas considerações jurídicas sobre os pontos aprovados e negociar conosco as reformulações necessária, para viabilização do mesmo. E com o compromisso firmado em mesa de que não teremos prejuízo nas remunerações conquistadas e dentre outros pontos. para avançarmos nas conquistas é importante revisarmos alguns pontos do PCCR, uma vez que governo anterior não honrou os prazos do PCCR que deveria regulamentar as aulas suplementares, os abonos e a lei de regulamentação do SOME até dezembro de 2010. Bem como a lei que disponha sobre os vencimentos e a carreira dos funcionários de escola.

AGENDA DE LUTA


- 30/05 – Ato público às 15h em frente à SEAD;

- 02/06- Assembléia Geral, às 09h no Centro Social de Nazaré;

- 06/06 – Audiência pública na ALEPA sobre o PCCR no Auditório João Batista, às 14h;

-16/06 – Seminário sobre a Gestão democrática;

- 19/06 – VII Forró do SINTEPP- Educação tá na Roça noticia agenda 2011-05-25 VII Forró do Sintepp: "Educação na Roça!"

sábado, 21 de maio de 2011

Quem quer ser professor?

Baixos salários, desvalorização e falta de plano de carreira afastam as novas gerações da profissão docente. Mas há quem não desista. Por Tory Oliveira. Foto: Masao Goto Filho
Você é louca!” “É tão inteligente, sempre gostou de estudar, por que desperdiçar tudo com essa carreira?” Ligia Reis (foto a dir.), de 23 anos, ouviu essas e outras exclamações quando decidiu prestar vestibular para Letras, alimentada pela ideia de se tornar professora na Educação Básica. Nas conversas com colegas mais velhos de estágio, no curso de História, Isaías de Carvalho, de 29 anos, também era recebido com comentários jocosos. “Vai ser professor? Que coragem!” Estudante de um colégio de classe média alta em São Paulo, Ana Sordi (foto a esq.), de 18 anos, foi a única estudante de seu ano a prestar vestibular para Pedagogia. E também ouviu: “Você vai ser pobre, não vai ter dinheiro”. Apesar das críticas, conselhos e reclamações, Ligia, Isaías e Ana não desistiram. No quinto ano de Letras na USP, Ligia hoje trabalha como professora substituta em uma escola pública de São Paulo. Formado em História pela Unesp e no quarto ano de Pedagogia, Isaías é professor na rede estadual na cidade de São Paulo. No segundo ano de Pedagogia na USP, Ana acompanha duas vezes por semana os alunos do segundo ano na Escola Viva.
Quando os três falam da profissão, é com entusiasmo. Pelo que indicam as estatísticas, Ligia, Isaías e Ana fazem parte de uma minoria. Historicamente pressionados por salários baixos, condições adversas de trabalho e sem um plano de carreira efetivo, cursos de Pedagogia e Licenciatura – como Português ou Matemática – são cada vez menos procurados por jovens recém-saídos do Ensino Médio. Em sete anos, nos cursos de formação em Educação Básica, o núsmero de matriculados caiu 58%, ao passar de 101.276 para 42.441.
Atrair novas gerações para a carreira de professor está se firmando como um dos maiores desafios a ser enfrentado pela Educação no Brasil. Não por acaso, a valorização do educador é uma das principais metas do novo Plano Nacional de Educação. Uma olhadela na história da educação mostra que não é de hoje que a figura do professor é institucionalmente desvalorizada. “Há textos de governadores de província do século XIX que já falavam que ia ser professor aquele que não sabia ser outra coisa”, explica Bernardete Gatti, da Fundação Carlos Chagas, coordenadora da pesquisa Professores do Brasil: Impasses e desafios. No entanto, entre as décadas de 1930 e 1950, a figura do professor passou a ter um valor social maior. Tal perspectiva, porém, modificou-se novamente a partir da expansão do sistema de ensino no Brasil, que deixou de atender apenas a elite e passou a buscar uma universalização da educação. Desordenada, a expansão acabou aligeirando a formação do professor, recrutando muitos docentes leigos e achatando brutalmente os salários da categoria como um todo.
Raio X
Encomendada pela Unesco, a pesquisa Professores do Brasil: Impasses e desafios revelou que, em geral, o jovem que procura a carreira de professor hoje no Brasil é oriundo das classes mais baixas e fez sua formação na escolas públicas. Segundo dados do questionário socioeconômico do Enade de 2005, 68,4% dos estudantes de Pedagogia e de Licenciatura cursaram todo o Ensino Médio no setor público. “De um lado, você tem uma -implicação muito boa. São jovens que estão procurando ascensão social num projeto de vida e numa profissão que exige uma formação superior. Então, eles vêm com uma motivação muito grande.”
É o caso de Fernando Cardoso, de 26 anos. Professor auxiliar do quinto ano do Ensino Fundamental da Escola Viva, Fernando é a primeira pessoa de sua família a completar o Ensino Superior. Sua primeira graduação, em Educação Física, foi bastante comemorada pela família de Mogi-Guaçu, interior de São Paulo. O mesmo aconteceu quando ele resolveu cursar a segunda faculdade, de Pedagogia.
Entretanto, pondera Bernardete, grande parte desse contingente também chega ao Ensino Superior com certa “defasagem” em sua formação. A pesquisadora cita os exemplos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que revela resultados muito baixos, especialmente no que diz respeito ao domínio de Língua Portuguesa. “Então, estamos recebendo nas licenciaturas candidatos que podem ter dificuldades de linguagem e compreensão de leitura.”
Segundo Bernardete, esse é um efeito duradouro, uma vez que a universidade, de forma geral, não consegue suprir essas deficiências. Para Isaías Carvalho, esta é uma visão elitista. “Muitos professores capacitados ingressam nas escolas e estão mudando essa realidade. Esse discurso acaba jogando toda a culpa nos professores”, reclama.
Desde 2006, Isaías Carvalho trabalha como professor do Ensino Fundamental II e Ensino Médio em uma escola estadual em São Paulo. Oriundo de formação em escolas públicas, Isaías também é formado pelo Senai e chegou a trabalhar como técnico em refrigeração. Só conseguiu passar pelo “gargalo do vestibular” por causa do esforço de alguns professores da escola em que estudava na Vila Prudente, zona leste de São Paulo. Voluntariamente, os professores davam aulas de reforço pré-vestibular de graça para os alunos, nos fins de semana. “Os alunos se organizavam para comprar as apostilas”, lembra. Foi durante uma participação como assistente de um professor na escola de japonês em que estudava que Antônio Marcos Bueno, de 21 anos, resolveu tornar-se professor. “Um sentimento único me tocou”, exclama. Em busca do objetivo, saiu de Manaus, onde morava, e mudou-se para São Paulo. Depois de quase dois anos de cursinho pré-vestibular, Antônio Marcos está prestes a se mudar para a cidade de Assis, no interior do Estado, onde vai cursar Letras, com habilitação em japonês.
Entretanto, essa visão enraizada na cultura brasileira de que ser professor é uma missão ou vocação – e não uma profissão – acaba contribuindo para a desvalorização do profissional. “Socialmente, a representação do professor não é a de um profissional. É a de um cuidador, quase um sacerdote, que faz seu trabalho por amor. Claro que todo mundo tem de ter amor, mas é preciso aliar isso a uma competência específica para a função, ou seja, uma profissionalização”, resume Bernardete.
Contra a corrente
Ainda assim, o idealismo e a vontade de mudar o mundo ainda permanecem como fortes componentes na hora de optar pelo magistério. Anderson Mizael, de 32 anos, teve uma trajetória diferente da maioria dos seus colegas da PUC-SP. Criado na periferia de São Paulo, Anderson sempre estudou em escolas públicas. Adulto, trabalhou durante cinco anos como designer gráfico antes de resolver voltar a estudar. Bolsista do ProUni, que ajuda a financiar a mensalidade, Anderson é um dos poucos do curso de Letras que almejam a posição de professor de Literatura. “Eu tenho esse lado social da profissão. O ensino público está precisando de bons professores, de gente nova”, explica ele, que acaba de conseguir o primeiro estágio em sala de aula, em uma escola no Campo Limpo, zona sul da capital. Ana, que hoje trabalha em uma escola de elite, sonha em dar aula na rede pública. “São os que mais precisam.” “Eu sempre quis ser professora, desde criança”, arremata Ligia.
A empolgação é atenuada pela realidade da escola – com as já conhecidas salas lotadas, falta de material e muita burocracia. Ligia Reis reclama. “Cheguei, ganhei um apagador e só. Não existe nenhum roteiro, nenhum amparo”, conta. “Às vezes, você é um ótimo professor, tem várias ideias, mas a escola não ajuda em nada”, desabafa. Ligia também conta que, para grande parte de seus colegas de graduação, dar aula é a última opção. “A maioria quer ser tradutor ou trabalhar em editoras. É um quadro muito triste.”
Como constatou Ligia, de forma geral, jovens oriundos de classes mais favorecidas, teoricamente com uma formação mais sólida e maior bagagem cultural, acabam procurando outros mercados na hora de escolher uma profissão. “Eles procuram carreiras que oferecem perspectivas de progresso mais visíveis, mais palpáveis”, explica Bernardete. Um dos motivos que os jovens dizem ter para não escolher a profissão de professor é que eles não veem estímulo no magistério e os salários são muito baixos, em relação a outras carreiras possíveis. “Meu avô disse para eu prestar Farmácia, que estava na moda”, lembra Ana.
A busca pela valorização da carreira de professor passa também, mas não somente, por políticas de aumento salarial. Além de pagar mais, é preciso que o magistério tenha uma formação mais sólida e, principalmente, um plano de carreira efetivo. “Um plano em que o professor sinta que pode progredir salarialmente, a partir de alguns quesitos. Mas que ele, com essa dedicação, possa vir a ter uma recompensa salarial forte”, conclui a pesquisadora.
Anderson, Ligia, Ana, Isaías, Antônio e Fernando torcem para que essa perspectiva se torne realidade. “Eu acho que, felizmente, as pessoas estão começando a tomar consciência do papel do professor. É uma profissão que, no futuro, vai ser valorizada”, torce Anderson. “É uma profissão, pessoalmente, muito gratificante.” “Às vezes, eu chego à escola morta de cansaço, mas lá esqueço tudo. É muito gostoso”, conta Ana.

Música ácido nucléico


Letra: Paulo Alexandre / Música: Julinho Carvalho



Ácido nucléíco, duas formas tem
É o ONA e o RNA também. (2 vezes)

Sua menor unidade, nucleotídeo é
chamada
Que estão ligados fosfato,
pentose e uma base nitrogenada
Pra se unirem e formarem cadeia
Nos nucleotídeos dentro da mesma fileira
Fosfato vai ligando, formando a escadinha
Com a pentose do nucleotídeo vizinho.

O DNA tem cadeia dupla, podemos chamar
Pentose é desoxirribose e as bases
que vão se ligar
Adenina se liga à timina
Se for guanina quem se junta é citosina
Auto duplicação, mecanismo celular
Hereditariedade, transcrição em RNA.

E na transcrição DNA vai formando RNA
A fita dupla vai se abrindo, nucleotídeos
vão se parear (em uma das fitas!)
Adenina se liga à uracila
Se for guanina quem se junta é citosina
Mas se no DNA a base for a timina
Do RNA quem se junta é adenina.

RNA fita simples, que vem do DNA
(pela transcrição!)
Pentose agora é ribose e as fitas podem se ligar
(pelas bases, na tradução)
Adenina se liga à uracila
Se for guanina quem se junta é citosina
Processo importante
veja só, nunca termina
São três RNAs para formar a proteína.

(e pra formar a proteína?)
RNA mensageiro, é produzido pelo DNA
Chegando até o citoplasma
proteína já vai se formar
O segundo é o transportador
Leva aminoácidos ao polirribossomo
(ou polissomos)
Terceiro é conhecido por função estrutural
Chamado ribossômico, faz tradução legal.

E pra encerrar não podemos nunca mais nos
enganar
As bases conhecidas como púricas
já podem se apresentar
Adenina e guanina elas são
e as pirimídicas, não tem mais erro não
timina, citosina, uracila já serão
Então já vou cantando e guardando
esta canção...



Música proteinas

 Proteínas
Letra: Paulo Alexandre / Música: Julinho Carvalhc



Composto orgânico que é muito abundante
Abunda sempre, abunda muito, abunda à toa
Com tanto abunda, a gente acaba delirando
Acreditando, a proteína é uma boa.

Várias funções têm esses polipeptideos
De dois processos eles aparecerão
No núcleo começando com a transcrição
No citoplasma acontece a tradução.

Tem proteínas na formação de tecidos,
Nas cartilagens, e também outras funções
Colágeno e queratina são estruturais
Como hormonal, a insulina é demais

E na defesa aparecem anticorpos
Respiração envolve a hemoglobina
Também nós vamos encontrar a proteína
Nas reações catalisando como enzima.

Toda enzima será sempre proteína
Nem toda proteína é sempre uma enzima.

(2 vezes)

Aminoácido é a sua menor parte
Que no carbono central estarão ligados
Um radical que varia de 1 a 20;
Carboxílico; hidrogênio; e amina.





O aminoácido feito pelo organismo
É conhecido como sendo natural
Se o aminoácido tiver que ser ingerido
O aminoácido é chamado essencial.

São necessários pra formar a proteína
Vários aminoácidos então ligados
Que variando em ordem, tipo e quantidade
Já vão formando a proteína de verdade.

A ligação peptídica aparece
Ligando dois aminoácidos através
Da amina de um, carboxila do outro
Na ligação, perda de água acontece.

Pra proteína, a estrutura é importante
E alterações podem romper as ligações
E talvez ela não atue como antes
Temperatura e pH desnaturantes.

Tem a primária, secundária e terciária
Ou linear (lª), helicoidal (2ª) e globular (3ª)
Várias cadeias numa forma agrupada
De quaternária a estrutura é chamada.

E a enzima, que também é proteína,
Aumenta a velocidade das reações
Seu centro ativo se ligando ao substrato
Abaixa energia de ativação.

Sistema chave-fechadura se combina
E o substrato é encaixado numa enzima
E como exemplo degradando proteína
A protease, que também é uma enzima.



Música carboidratos



Carboidratos
Letra:      Paulo Alexandre / Música: Julinho Carvalho



Carboidrato, que é açúcar
De energia é fonte principal.
Também aparece como reserva
E uma função que é chamada
estrutural.

Observando um carboidrato, dá pra ver
Que ele basicamente tem na composição
Carbono, hidrogénio, oxigênio
e pode ter...
Enxofre, fósforo ou nitrogénio.

Hidratos de carbono,
sacarídeos e glucídeos
São nomes que freqüentemente
aparecerão.
Tem mono, tem o di,
e tem polissacarideos
Separados na classificação.

Desoxirribose e ribose já serão
Dois monossacarideos
com função estrutural.
Glicose, frutose, galactose, quem diria,
Três monos que são fontes de energia.

Nos monossacarídeos
radicais distinguirão
Se for cetona, ele é poljidroxicetona
Se for aldeido, ele é poliidroxialdeido
Não quero mais errar essa questão.

Dissacarideos são dois monos
que já se uniram
E liberaram água nessa união legal.
Quando o dissacarídeo é então
hidrolisado
Portanto são dois monos liberados.

Alguns exemplos de dissacarídeos
vamos ter
Os mais comuns, suas funçóes nós
vamos ver
Maltose, lactose, sacarose: energia.
Celobiose é estrutural
(formação da parede celular vegetal)
Pra encerrar, vamos falar dos polissacarideos
A união de vários monossacarídeos são.
Presentes em reservas,
estruturas, energia,
Nos animais e vegetais estão.

Formando as carapaças aparece
a quitina.
Amido é reserva presente no vegetal.
Oglicogênio é reserva que tá no animal.
Celulose na parede celular
(dos vegetais)



PROTESTO DA PROFESSORA AMANDA GURGEL RN

Durante a audiência pública sobre o cenário atual da educação no RN, a professora Amanda Gurgel foi convidada para dar seu depoimento, o que era para ser um discurso para poucos deputados, deputadas e pessoas presentes se tornou um protesto público após o vídeo ir parar na internet e ser espalhado pelas redes sociais como Twitter, Facebook e Orkut.
"Estão me colocando dentro de uma sala de aula com um giz e um quadro pra salvar o Brasil"?
 Logo de início a professora diz que assim como as pessoas (deputados e secretários) apresentam muitos números quando falam sobre educação, ela gostaria de também apresentar um número, um número composto por apenas 3 algarismos, diferente dos apresentados na casa, esses números são um 9, um 3 e um 0, seu salário, isso por que ela tem nível superior com especialização, depois pergunta se os deputados conseguiriam viver e manter seu padrão de vida com esse salário que não compra nem as roupas que eles usam para se apresentar na câmara, Amanda continua seu discurso e arranca aplausos da pequena platéia presente e continua apresentando fatos e argumentos que surpreende a todos, gostaria de deixar o vídeo aqui para que assistam e se possível ajude a espalhar esse pequeno protesto de uma professora que não resolveu se calar e apenas assistir o caos, assista abaixo:

Esse discurso não deveria ser direcionado apenas para os deputados, deputadas e secretária de educação do Rio Grande do Norte, esse discurso é um tapa na cara de todos os nossos governantes e seus subservientes que apenas pensam em encher os seus bolsos e arrecadar mais impostos para sustentar essa máquina pública podre, cheia de desvios e infestada pela corrupção, como no caso do nosso querido ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, que multiplicou os seus bens em 20 vezes nos últimos 4 anos e o governo fecha os olhos para o caso dizendo que não irá investigar, parabéns professora Amanda Gurgel por ter a coragem de falar o que muitos sentem vontade mas não levantam um dedo para mudar a situação de nosso país

quarta-feira, 18 de maio de 2011

TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO REJEITAM PROPOSTA DO GOVERNO E DÃO PRAZO PARA A FINALIZAÇÃO DAS NEGOCIAÇÕES ATÉ FINAL DE MAIO

Os trabalhadores da rede estadual de ensino em assembleia geral, convocada pelo SINTEPP, na sexta-feira 13, para discutir e avaliar as propostas de alteração ao PCCR da categoria apresentada pelo Governo Jatene.
As negociações entre o SINTEPP e governo acerca do PCCR não avançam, pois há uma grande insistência da Administração em retirar e reduzir os direitos dos trabalhadores. Dentre alterações propostas está a exclusão dos funcionários de escola do plano – um desejo do antigo governo Ana Júlia. Dessa forma, mais de 50% dos trabalhadores não terão seus direitos garantidos em lei. Além disso, esta é uma das grandes conquistas do SINTEPP, que sempre lutou pela unificação da categoria.

Outra modificação apresentada pelo governo diz respeito à progressão automática, a qual será retirada, assim o trabalhador só terá instituída a progressão horizontal, após a avaliação de desempenho, o que garantirá ao governo a implementação da meritocracia, prática comum nos governos tucanos.

No que diz respeito à jornada de trabalho, há a antiga discussão da retirada das aulas suplementares, que estaria condicionada a implementação da hora atividade.

Essas foram as mudanças mais prejudiciais impostas aos trabalhadores em educação, no entanto, não podemos deixar de mencionar que o governo contingencia a disponibilidade orçamentária para qualquer benefício adquirido no próprio PCCR.

Por isso, a categoria rejeitou proposta do Governo Jatene e deliberou entrar em ESTADO de GREVE a partir de segunda-feira (16/05). Os trabalhadores esperam que com esta decisão a discussão sobre PCCR avance e o mesmo seja implementado – o que deveria ter acontecido ainda no governo anterior.

Não queremos retrocesso, queremos a garantia e a permanência de nossos direitos. Nenhum direito a menos. Exigimos do governo uma postura de valorização aos profissionais da educação. Por isso, a categoria está mobilizada e pronta para o enfrentamento e não permitirá que as conquistas, fruto de muita luta sejam suprimidas.

18/05 ATO PÚBLICO - Por ocasião da reunião da Comissão do PCCR em frente à SEAD,
às 09 horas

20/05 Assembleia Geral da Rede Estadual de Educação, no Centro Social de Nazaré,
às 09 horas
noticia agenda 2011-05-16 Encontro de professores do Sistema de Ensino Modular - SOME